6 de julho de 2009

PADRE FÁBIO DE MELO, O NOVO AMOR DO BRASIL





O sacerdote já vendeu cerca de 2 milhões de CDs e leva centenas de fãs aos shows que faz pelo país inteiro
por Diana Carla e Márcia Piovesan

Nos lugares onde ele chega, inevitavelmente é recebido com centenas de palmas, assovios, gritos e lágrimas, muitas lágrimas de emoção. Não, não estamos falando de um novo ídolo pop, muito menos de um ator global. Toda essa euforia é causada pela presença do padre-cantor Fábio de Melo, o maior fenômeno da música brasileira da atualidade.

A voz suave e o dom das palavras, sobretudo de fé, amor e esperança, têm garantido ao religioso, de 38 anos, a liderança no ranking de venda de CDs no país. Ele está no topo da lista, acima de outros campeões de vendas, como Padre Marcelo Rossi, Victor & Leo, Ivete Sangalo, Zezé Di Camargo & Luciano, Roberto Carlos e todos os demais.

Em 13 anos de carreira, Padre Fábio já lançou 12 discos e vendeu mais de 1,8 milhão de cópias. Apenas com o mais recente, Eu e o Tempo, nas lojas desde abril - também em DVD -, já chegou à marca dos 250 mil exemplares. O sucesso e a empatia junto ao público são tamanhos que o sacerdote integra a trilha sonora da trama global das 7, Caras & Bocas, com a música Vida (que ficou famosa na voz de Fábio Jr.), tema da personagem da atriz Elizabeth Savala.

O religioso, inegavelmente belo e carismático, é bastante engajado nas causas dos seus seguidores. Ele tem um lindo trabalho junto a mães que perderam seus filhos (ele falou bastante sobre isso no Domingão do Faustão de 10/5, Dia das Mães) em seu programa de TV, o Direção Espiritual, da Rede Canção Nova de Televisão (a cabo), e em suas missas. "Não dou respostas prontas às pessoas aflitas que me procuram. Respostas não calam a dor. Não tem como explicar a uma mãe por que seu filho se foi. Por isso, tento ajudá-la a ter sabedoria para aceitar melhor o que acontece em sua vida. Além disso, eu perderia toda a minha poesia se soubesse responder tudo", confidencia o padre-cantor. Uma aula de bondade e amor ao próximo.

FONTE: mdemulher.abril.com.br

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